Industrial architecture.

I have always been passionate about the things of architecture in general. Especially for industrial architecture. I have always taken one or another photograph within this line of thought.

It turns out that a short time ago, I came across for the first time the fantastic world of the German couple, the Bechers, Hilla and Bernd, who revived in me this passion for industrial structures.

The photos shown in this post do not, of course, have the intention of imitating or emulating the fabulous work of the Bechers, but it only reflects – I think – what their work instigates me to seek out, these structures.

As I was born and live in the interior of the state of São Paulo and have roots in the countryside – and as I drive a few thousand kilometers a year on country roads – I have photographed some sugar and alcohol (ethanol) plants that have historically been part of these wonderful vernacular landscapes .

This series of photography that may one day become a project also includes water tanks in cities, and other structures from other types of industries that are usually found on the outskirts of these cities.

It is possible to find on the internet a great amount of good materials about the extensive production of the Becher couple. For example this one (post of February 2016 by Tom Wilkinson) is wonderful (https://www.architectural-review.com/essays/reputations/hilla-becher-1934-2015).

It´s important to say that the work I do in this series / project (only) bears some similarity to the great work of the German couple Becher, but in my case I do not seek to portray these small and REPEATING differences between these industrial structures. My records are more melancholy portraits of this industrial architecture, especially those of the sugar and alcohol plants that exist throughout the interior of the State of São Paulo that I keep in my affective memory since my childhood and adolescence.

Arquitetura industrial

Sempre fui um apaixonado pelas coisas da arquitetura em geral. Em especial pela arquitetura industrial. Sempre fiz uma ou outra fotografia dentro desta linha de pensamento.

Ocorre que há pouco tempo, deparei-me pela primeira vez com o mundo fantástico do casal alemão, os Bechers, Hilla e Bernd que reavivou em mim essa paixão por estruturas industriais.
As fotos mostradas neste post não tem, evidentemente, a intenção de imitar ou emular o fabuloso trabalho dos Bechers, mas apenas reflete – eu acho – o que o trabalho deles me instiga a buscar, por aí, essas estruturas.

Como nasci e vivo no interior do estado de São Paulo e tenho raízes do campo – e como dirijo alguns milhares de quilômetros por ano por estradas do interior – tenho fotografado algumas usinas de açúcar e álcool (etanol) que historicamente faz parte dessas maravilhosas paisagens vernaculares.

Essa série de fotografia que talvez um dia se transforme em um projeto inclui também caixas d´água das cidades, e outras estruturas de outros tipos de indústrias que geralmente se encontra nas periferias dessas cidades.

É possível se encontrar na internet grande quantidade de bons materiais sobre a produção extensiva do casal Becher. Por exemplo este aqui (post de Fevereiro de 2016 por Tom Wilkinson) é maravilhoso (https://www.architectural-review.com/essays/reputations/hilla-becher-1934-2015).

É importante dizer que o trabalho que faço nesta série/projeto guarda (apenas) alguma similaridade com o grande trabalho do casal alemão Becher, mas no meu caso não busco retratar essas pequenas e REPETITIVAS diferenças existentes entre essas estruturas industriais. Os meu registros são mais retratos melancólicos dessa arquitetura industrial, especialmente as das usinas de açúcar e álcool que existem por todo o interior do Estado de São Paulo que guardo na memória afetiva desde meus tempos de criança e adolescência.